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jogos do lazio,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido em Cada Segundo..O país foi visitado pelo Papa São João Paulo II por duas vezes, ambas quando estava sob a denominação de Zaire: em 1980, juntamente com Quênia, Congo, Gana, Burquina Faso e Costa do Marfim; e em 1985, juntamente com Togo, Costa do Marfim, Camarões, República Centro-Africana, Quênia e Marrocos.,O uso zairense do rito romano, informalmente chamado de ''rito zairense'', é uma adaptação da missa comum da Igreja combinado a elementos da cultura africana, em um processo que recebe a designação de inculturação, e que recebeu a aprovação da Santa Sé em 1988, durante o pontificado de São João Paulo II. Essa adaptação do rito romano tem um missal próprio autorizado para as dioceses congolesas, e a estrutura de sua liturgia é inspirada na chamada ''palabre'' africana (reconciliação após um confronto com o chefe da aldeia). A missa começa com a invocação dos santos e dos antepassados dos diferentes clãs, e a celebração é marcada por movimentos corporais coreografados. Geralmente é destacado um típico sentido de solidariedade africana expresso particularmente na oferta de dons no altar para os pobres. No dia 1º de dezembro de 2019, o Papa Francisco realizou algo até então inédito: celebrou uma missa em rito zairense na Basílica de São Pedro no Vaticano, por ocasião do aniversário de 25 anos da fundação da capelania católica da comunidade congolesa de Roma. O Pontífice repetiu o mesmo gesto no dia 2 de julho de 2022, a fim de demonstrar sua proximidade à comunidade e à própria República Democrática do Congo. A celebração contou com a participação do Chorale Bondeko, que canta nos quatro idiomas nacionais da República Democrática do Congo (lingala, tshiluba, suaíli e kikongo) com um repertório clássico latino e italiano. O coral já animou celebrações na Basílica de São João de Latrão, e na abertura do Sínodo da África. Em seu prefácio do missal zairense, o Papa Francisco afirmou que este é "um rito promissor para outras culturas". Ele também afirmou esse é o "único rito inculturado da Igreja Latina aprovado após o Concílio Vaticano II"..
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